Core Web Vitals afetam ranking? Estudo completo 2025
Os Core Web Vitals são métricas que o Google criou para medir a experiência do usuário nas páginas web. Em resumo, eles analisam a velocidade de carregamento, o tempo de resposta à interação e a estabilidade visual da página
Thremes
7/17/20253 min read
Você já se perguntou se os Core Web Vitals realmente impactam o ranking do Google?
Muita gente investe em conteúdo e backlinks, mas ignora a experiência técnica do usuário. Em 2025, isso pode ser um erro fatal para quem quer disputar as primeiras posições. A verdade é que o Google tem valorizado cada vez mais a experiência de carregamento, interatividade e estabilidade visual — os três pilares dos Core Web Vitals.
Neste artigo, você vai entender exatamente como os Core Web Vitals influenciam o ranqueamento, com base em dados, tendências e recomendações atualizadas. Acompanhe a lista completa com tudo o que você precisa saber para melhorar seu desempenho.
O que são Core Web Vitals?
Os Core Web Vitals são métricas definidas pelo Google para medir a experiência do usuário em páginas web. Em resumo, eles analisam 3 coisas.
Velocidade de carregamento (LCP).
Tempo de resposta à interação (FID/INP).
Estabilidade visual da página (CLS).
Core Web Vitals afetam ranking? Veja os principais pontos em 2025:
1. Sim, eles afetam o ranking – mas com peso moderado
Estudos recentes mostram que páginas com boas métricas de Core Web Vitals têm maior probabilidade de aparecer no topo dos resultados. Porém, o impacto não é tão forte quanto fatores como autoridade de domínio ou qualidade do conteúdo. Ainda assim, é um fator de desempate relevante.
Na prática, talvez seja esse o termo mais correto para o Core Web Vitals: fator de desempate.
2. Sites com bom conteúdo e UX ganham vantagem competitiva
Quando dois sites têm conteúdo semelhante, o que tem melhor performance técnica tende a subir. Em 2025, a UX (User Experience) se tornou um critério decisivo em nichos competitivos.
3. LCP (Largest Contentful Paint) continua como prioridade técnica
O LCP mede o tempo que a página leva para exibir o maior bloco de conteúdo visível. O ideal é que esse tempo fique abaixo de 2,5 segundos. Páginas lentas perdem posições — especialmente em dispositivos móveis.
4. FID virou INP em 2024 – saiba o que mudou
O First Input Delay (FID) foi substituído pelo Interaction to Next Paint (INP) como métrica oficial em 2024. O INP mede a latência da interação mais lenta do usuário, e é ainda mais sensível a travamentos e JavaScript mal otimizados.
5. CLS (Cumulative Layout Shift) ainda é ignorado por muitos — e isso é um erro
Movimentos inesperados na página causam uma péssima experiência. O Google penaliza páginas com CLS acima de 0.1. Mesmo que o conteúdo seja ótimo, se o layout “pular” na tela, você perde pontos.
6. Sites otimizados têm menor taxa de rejeição — e isso afeta SEO indiretamente
Páginas rápidas e estáveis mantêm o usuário navegando por mais tempo. Isso melhora métricas comportamentais como tempo na página e dwell time, que são sinais secundários de qualidade para o Google.
7. Core Web Vitals afetam especialmente resultados mobile
A experiência em dispositivos móveis é prioridade para o Google. Sites com problemas de carregamento no celular perdem posições, mesmo que tenham boa performance no desktop.
8. Ferramentas como PageSpeed Insights e Search Console ajudam a identificar falhas
O próprio Google disponibiliza ferramentas gratuitas para diagnosticar seus Core Web Vitals. Use o PageSpeed Insights e a aba “Experiência” do Search Console para identificar e corrigir gargalos.
9. WordPress e Wix sofrem mais com LCP e INP — e precisam de atenção especial
Plataformas como Wix e WordPress com muitos plugins tendem a ter problemas técnicos. Portanto, cuidado com o excesso. É fundamental otimizar imagens, scripts e uso de fontes externas.
10. Melhorar Core Web Vitals ajuda no desempenho de campanhas
Além de SEO, páginas otimizadas convertem mais em tráfego pago. Se você usa Google Ads, seu índice de qualidade melhora quando o site é leve e responsivo — o que reduz o custo por clique (CPC).
11. Sites lentos sofrem com desindexação e canibalização
Páginas com baixa performance podem ser excluídas do índice ou perder posições para outras páginas do mesmo domínio com melhor desempenho. Isso é comum em blogs que não monitoram a performance técnica com frequência.
12. Em 2025, o Google prioriza páginas que combinam autoridade com experiência
A nova lógica do Google busca páginas confiáveis, rápidas e seguras. Conteúdo excelente com experiência ruim pode não alcançar o topo — principalmente em YMYL (Your Money, Your Life).
Conclusão: investir em Core Web Vitals vale a pena?
Sim! Mesmo com peso moderado, os Core Web Vitals são fundamentais para ranquear melhor — e especialmente para manter a posição conquistada. Ignorá-los é dar vantagem ao concorrente que entrega melhor experiência para o usuário.
Se você deseja crescer de forma sustentável em 2025, otimize seus conteúdos técnica e estrategicamente. Lembre-se: performance não substitui conteúdo, mas potencializa o alcance do seu conteúdo.
Dica final: Faça uma auditoria técnica do seu site agora mesmo com o PageSpeed Insights e monitore o desempenho no Search Console semanalmente.
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